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Qual foi o maior erro de Sérgio Coelho no Atlético-MG?

No começo desta semana o presidente Sérgio Coelho foi reeleito para mais um mandato de três anos no Atlético-MG e em entrevista ao site No Ataque, revelou qual em sua opinião foi o maior erro de sua primeira gestão em um dos clubes mais tradicionais do Brasil.

Embora seja um dos presidentes mais vitoriosos da história do Galo, Sérgio afirma ter errado bastante em seus primeiros anos no comando do clube. Ele afirma que se arrepende até hoje de ter demitido Turco Mohamed em 2022, o cartola ressalta que a decisão não foi tomada com base no aproveitamento, que girava na casa dos 70% e sim por pressão da torcida:

”Eu não tenho um ponto específico. O que eu sei é que a gente erra muito, mesmo. A gente está sempre errando, mas eu não acredito que tivemos algum erro assim tão grave. E os erros que tivemos, reconhecemos. Temos a humildade para reconhecer e melhorar. […] Está aí um grande exemplo (demissão do Turco). Talvez, por pressão e por insistência, dispensamos o treinador Turco com 70% de aproveitamento. E agora, tivemos a pressão para dispensar o atual treinador [Felipão] e assim não o fizemos. Ele deu a volta por cima, fez um trabalho espetacular no returno [do Campeonato Brasileiro]. Um trabalho muito bacana.”, disse Sérgio.

Sérgio Coelho afirma ser muito fiscalizado no Atlético-MG

Embora seja unanimidade no Conselho Deliberativo e tenha sido eleito pela segunda vez consecutiva como único candidato, Sérgio fez questão de ressaltar que é muito fiscalizado pelo conselho do clube e que por conta disso, não acredita que uma oposição mais atuante faz falta ao Galo:

”Aqui no Atlético somos muitos fiscalizados. No primeiro dia da nossa gestão, contratamos uma auditoria, a quinta maior do mundo, nossas contas são aprovadas por ela. Temos um grupo de gestores muito grandes e todos precisam fazer as coisas certas. Nesses anos, a auditoria mostrou que estamos fazendo as coisas corretamente, sem suspeita de qualquer coisa. Então acho que nem precisa de uma oposição, porque nós mesmos nos cobramos muito.” afirmou o cartola.

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