História

Antes de ser bi-campeão da Copa do Brasil em 2021, Atlético-MG bateu na trave em 2016

O Atlético-MG experimentou anos memoráveis na primeira metade da década de 2010. Após uma temporada turbulenta em 2011, quase sendo rebaixado e sofrendo uma derrota avassaladora de seu rival por 6×1, o clube se reconstruiu.

Em 2012, com Ronaldinho Gaúcho como peça-chave, conquistou o segundo lugar no Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, ainda sob a liderança de Ronaldinho, levantou a taça da Copa Libertadores, encerrando um hiato de 42 anos sem títulos de grande relevância. Em 2014, mesmo sem o astro, triunfou na Copa do Brasil ao superar o rival Cruzeiro, e no ano seguinte foi novamente vice-campeão brasileiro.

O ano de 2016 começou com otimismo para a torcida atleticana, que esperava manter o bom desempenho do ano anterior, especialmente após a contratação de reforços como Fred, Robinho, Cazares e Otero. No entanto, sob a orientação do treinador uruguaio Diego Aguirre, a equipe oscilou e foi eliminada nas quartas de final da Libertadores pelo São Paulo. Isso resultou na demissão de Aguirre e na chegada de Marcelo Oliveira, um ex-jogador do clube nos anos 80 e treinador experiente.

Apesar das expectativas, a passagem de Marcelo Oliveira pelo Atlético não foi satisfatória, com problemas defensivos e oscilações. No entanto, a Copa do Brasil sorriu para o Galo, permitindo-o superar equipes de nível inferior, como a Ponte Preta, o Juventude e o Internacional nas fases eliminatórias.

Grêmio pôs fim ao sonho do Atlético-MG

No entanto, a grande final contra o Grêmio, uma equipe de alto calibre comandada por Renato Gaúcho, revelou a fragilidade do Atlético, que perdeu por 3×1 e demitiu Marcelo Oliveira. No jogo de volta, sob o comando de Diogo Giacomini, o Atlético enfrentou o Grêmio em busca de uma virada, mas acabou empatando 1×1 com um gol espetacular de Cazares do meio de campo.

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