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Sérgio Coelho decide o seu futuro no Atlético-MG

Sérgio Coelho é presidente do Atlético-MG desde 2021 e sob a sua gestão, o Galo conquistou alguns dos maiores títulos de sua história. Apesar disso, o outro do cartola esteve em cheque no clube. Isso porque após a transformação em SAF, ele foi convidado para ser um dos executivos remunerados da nova direção.

Fato esse que Sérgio considerou extremamente anti-ético, uma vez que foi a sua gestão que vendeu o clube o para a atual gestão. Apesar disso, ele foi convencido pelos donos da SAF alvinegra, a seguir no Galo como presidente da associação, que ainda detém 25% das ações da nova empresa. Sendo assim, o cartola será candidato a reeleição.

“Ontem [segunda-feira], o Rubens [Menin, investidor] me ligou. Eu estava numa reunião com o meu filho, Paulo, e falando que precisava resolver isso. Já marcamos a eleição para 12 de dezembro. Eu falei com o Rubens que eu precisava estar nos meus negócios. É um fato. Meu filho comentou: ‘Pai, mas você não vai colaborar?’. E fiquei com aquilo na cabeça”, começou a dizer.

“À noite, recebi telefonema do Ricardo [Guimarães, investidor], Renato [Salvador, investidor] e Rubens, falando para que eu fosse presidente, desde que o doutor José Murilo Procópio [vice-presidente] confirmasse mesmo que não seria. Eu fiquei de conversar com a minha família e, ontem à tarde, antes dessa ligação, o doutor José Murilo havia me ligado e nós havíamos marcado uma reunião aqui na sede hoje, agora à tarde. Nos reunimos”, continuou a dizer.

Sérgio Coelho deverá ter apoio de José Murilo Procópio

“Chegamos aqui agora, eu e doutor José Murilo, conversamos. Eu tomei a decisão de ser o candidato. O doutor José Murilo não quer. Seria ele. Liguei para o Márcio André de Brito dizendo a ele que eu gostaria de ter doutor José Murilo como meu vice. Falo de forma bem respeitosa e carinhosa, que do lado dele eu sinto segurança e protegido. Se ele estiver do meu lado, ficarei muito feliz. Acredito que ele vai aceitar, mas ele quer conversar um pouco com a família. Essa é a situação. E os fatos foram narrados como aconteceram.”, explicou Sérgio Coelho.

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