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Rodrigo Caetano surpreende e traz 19 reforços de graça antes de deixar o Galo

Com uma gestão marcada pela busca de oportunidades no mercado de transferências para contornar uma dívida gigante, o Atlético Mineiro adotou uma abordagem criativa sob a liderança de Rodrigo Caetano, agora ex-diretor de futebol do clube.

Durante seu período à frente do Galo, Caetano priorizou contratações que não demandassem altos investimentos diretos na aquisição de direitos econômicos, trazendo para o time um total de 19 jogadores sem custos.

Na semana passada, Rodrigo Caetano deixou o cargo no clube mineiro para assumir a função de coordenador geral das seleções masculinas na CBF. Durante sua gestão, entre 2021 e 2024, foram oficializadas 26 transferências de jogadores ao Atlético. Destes, apenas sete envolveram custos de transferência para o clube, incluindo nomes como Nacho Fernández, Fábio Gomes, Edenilson, Patrick, Battaglia, Gustavo Scarpa e Paulo Vitor.

O restante das contratações foi feito por meio de empréstimos, jogadores livres no mercado ou mediante pré-contratos. Destaca-se entre essas aquisições o atacante Hulk, que rapidamente se tornou um dos maiores ídolos da história do clube. Além dele, nomes como Mauricio Lemos, Paulinho e Bernard, que chegará ao time em julho deste ano, contribuíram para o elenco do Atlético.

Relembre as contratações ‘sem custos’ da era Caetano

  • 2021: Dodô, Tchê Tchê, Hulk e Diego Costa
  • 2022: Godin, Junior Alonso, Jemerson, Otávio, Pedrinho, Ademir, Pavón, Alan Kardec
  • 2023: Bruno Fuchs, Mauricio Lemos, Saravia, Paulo Henrique, Igor Gomes e Paulinho
  • 2024: Bernard

A gestão financeira apertada do Atlético resultou em um gasto total de R$ 82,1 milhões com contratações, enquanto o clube arrecadou R$ 350,1 milhões durante o período de Rodrigo Caetano, com um faturamento líquido de R$ 268 milhões. Vale ressaltar que Caetano não estava sozinho nas negociações, contando com a participação ativa de investidores como Rubens Menin, Rafael Menin e Ricardo Guimarães, além dos dirigentes Bruno Muzzi (CEO), Sérgio Coelho (presidente) e José Murilo Procópio (vice), posteriormente substituído por Márcio André em 2024.

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